sábado, 17 de dezembro de 2011

Pense! Pois é de graça.

Teceria, tal como uma aranha, da mesma forma perfeita e desajeitada, uma forma sábia o suficiente para fazer com que nada, além de alguns segundo de silêncio, fosse considerado o mais importante na vida de cada um, todos os dias, e que isso fosse realmente praticado por cada ser humano no mundo. Silêncio esse, dedicado aos seus atos e, em alguns casos, a falta deles. Um silêncio mental. Um tráfego entre mente e o peito. E se doer, pense por mais algum tempo... Mas lembre-se, ninguém precisa de culpa, e sim soluções
 

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Escrever


É como fabricar qualquer sentimento. É se apaixonar, sofrer e até morrer. Basta deixar essa coisa inexplicável borbulhar no centro do seu peito, e permitir que se conecte aos seus dedos. Nem chega direito ao consciente. Escrever é algo fácil. Realmente muito fácil. Ser entendido, porém, é o mistério. Ninguém se apaixona da mesma forma, nem sofre e muito menos morre. Escrever... é ser capaz de fazer alguém se apaixonar, sofrer e, eventualmente, torcer ou não pela morte. Contudo, se existe uma coisa fabulosa nesta nobre arte – arte na qual nem ao menos sei engatinhar:  é fazer alguém pensar, aprender e, uma vez ou outra, utilizar-se de um bom dicionário. 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Salada de Frutas



E nesse mundo de incertezas, de erros gloriosos de impossíveis, que você tornou possível, devo dizer que a maior ignorância dessa vida é olhar para trás. Porém trate de não confundir minhas palavras. Não é que eu ache os erros insignificantes, ou que se aprende errado. É só que o futuro, esse daqui mais um segundo, já está colhendo os frutos do seu erro. Então, vamos jogar leite condensado nessa salada de frutas, e tirar o gosto amargo da derrota. O passado não é uma opção, o futuro... Sim.