sábado, 17 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Escrever
É como fabricar qualquer sentimento. É se apaixonar, sofrer e até morrer. Basta deixar essa coisa inexplicável borbulhar no centro do seu peito, e permitir que se conecte aos seus dedos. Nem chega direito ao consciente. Escrever é algo fácil. Realmente muito fácil. Ser entendido, porém, é o mistério. Ninguém se apaixona da mesma forma, nem sofre e muito menos morre. Escrever... é ser capaz de fazer alguém se apaixonar, sofrer e, eventualmente, torcer ou não pela morte. Contudo, se existe uma coisa fabulosa nesta nobre arte – arte na qual nem ao menos sei engatinhar: é fazer alguém pensar, aprender e, uma vez ou outra, utilizar-se de um bom dicionário.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Salada de Frutas
E nesse mundo de incertezas, de erros gloriosos de impossíveis, que você tornou possível, devo dizer que a maior ignorância dessa vida é olhar para trás. Porém trate de não confundir minhas palavras. Não é que eu ache os erros insignificantes, ou que se aprende errado. É só que o futuro, esse daqui mais um segundo, já está colhendo os frutos do seu erro. Então, vamos jogar leite condensado nessa salada de frutas, e tirar o gosto amargo da derrota. O passado não é uma opção, o futuro... Sim.
domingo, 27 de novembro de 2011
mian hae (desculpa)
"Vou te contar a minha história
Sobre o tempo em que eu estive sem você
Peço desculpas apenas por não ter nada que te faça sorrir
Você foi tão forte, não tem problema se quiser chorar
Eu sei que estive longe por muito tempo
Mas agradeço, mesmo que egoistamente, por você ter trancado seu coração...
Ter trancado ele comigo dentro."
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Map
Então me dê esse abraço apertado, me embale nos teus braços e me diga que está tudo bem. Me permita olhar o mapa tatuado em seu peito e não me negue o único caminho que desejo para fora desse caos.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Monkeys in my heart
O fato é que eu ando perseguindo fantasmas
Procurando entre os cantos da casa uma forma de encontrar os momentos perdidos
Pois não me ensinaram como é viver essa dor.
É só o comprimido mais difícil de engolir
É beber todo o garrafão, É ter toda água necessária no seu corpo
É derramar mais do que consigo abastecer
É insuficiente.
Alguém, por favor, mate os macacos engaiolados no meu peito...
Se eles não me deixarem dormir
Eu continuarei procurando fantasmas ao redor da minha cama.
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